Nascida na pequena cidade de Kentwood, estado da Louisiana, Britney foi criada para se transformar em pop star. Desde a mais tenra idade, participou de concursos de canto e dança, levada pela mãe Lynne Spears, que a matriculou em escolas de jazz e ballet. Aos 5 anos, cantou pela primeira vez na formatura do jardim da infância. Aos 8, fez seu primeiro teste para participar do “The Mickey Mouse Club”, mas foi recusada, por ser jovem demais.
Então passou verões inteiros praticando no Centro de Dança New York’s Off-Broadway e na Professional Performing Arts School, até conseguir um papel no musical Ruthless em 1992, ao lado deNatalie Portman, que também se tornaria famosa.
E finalmente consegue um lugar no elenco do programa televisivo “The Mickey Mouse Club”, entre 1993 e 1994. Ao seu lado estavam parceiros que também se tornariam estrelas, como Justin Timberlake e JC Chasez (que formariam anos depois a banda ‘N Sync), e a cantora Christina Aguilera . O programa acabou quando Britney estava com 13 anos.
O sucesso como pop star veio em 1999, quando aos 18 anos a cantora lança o hit “…Baby One More Time”. Britney atraía atenções por seu estilo que variava entre estudante colegial e vamp trajada em lingeries de luxo. Sob gerenciamento de sua mãe, Lynne, a cantora se transformou em fenômeno de vendas. O single vendeu 125 mil cópias na primeira semana. E o álbum de mesmo nome chegou ao primeiro lugar nas paradas de sucesso.
Em abril de 1999, a cantora posou na capa da “Rolling Stone” com roupas provocantes – um sutiã azul, short de bolinhas pretas e nas mãos, um teletubbie e um telefone. A Associação Americana da Família (AFA) considerou as fotos como uma “mistura perturbadora de inocência infantil e sexualidade adulta” e pediu que a revista fosse retirada das bancas.
Seu segundo single e álbum, “Oops! I Did it Again”, que também alcançou estrondoso sucesso, e Britney entrou para o livro dos recordes – o Guinness Book – como o álbum feminino que vendeu mais rápido: 1,3 milhão de cópias na primeira semana. A turnê para divulgação do CD chegou ao Brasil, em 2001.
Em 2004, uma grande turnê foi bruscamente interrompida. O sucesso de seus dois primeiros álbuns avalizou o recebimento de dez milhões de dólares como adiantamento por seu álbum de 2003, “In the Zone”. Com o faturamento em queda, Britney Spears recebeu quatro milhões de dólares por “Blackout”. Vieram outros CDs, em sequência, muitos deles reunião de singles antigos.
Seu faturamento provém da venda de produtos licenciados. Ela recebeu mais de 12 milhões de dólares no período por patrocínio de empresas como Toyota, Nabisco, Clairol e McDonald’s. Só um contrato com a Pepsi lhe rendeu 9 milhões de dólares. Em 2004 assinou com Elizabeth Arden para uma linha de perfumes, o que lhe rende entre dois e três milhões de dólares anualmente. Atualmente, possui seis linhas de perfume.
Britney Spears deu o pontapé inicial em uma turnê no início de 2009. Não que ela estivesse no auge da forma – seus vocais eram certamente pré-gravados, como disseram os críticos. Mas o espetáculo era grandioso, repleto de efeitos especiais e troca de figurinos, como é praxe em shows da cantora. A turnê do sexto álbum, “Circus” (2008), era de efeito surpreendente. “The Singles Collection” (2009) foi o sucesso seguinte. O conjunto da carreira de Britney Spears é surpreendente: ela levou oito hits ao primeiro lugar das paradas, é a oitava mulher a vender mais álbuns na história dos Estados Unidos e quatro de seus CDs chegaram ao topo da Billboard.
O sucesso como pop star veio em 1999, quando aos 18 anos a cantora lança o hit “…Baby One More Time”. Britney atraía atenções por seu estilo que variava entre estudante colegial e vamp trajada em lingeries de luxo. Sob gerenciamento de sua mãe, Lynne, a cantora se transformou em fenômeno de vendas. O single vendeu 125 mil cópias na primeira semana. E o álbum de mesmo nome chegou ao primeiro lugar nas paradas de sucesso.
Em abril de 1999, a cantora posou na capa da “Rolling Stone” com roupas provocantes – um sutiã azul, short de bolinhas pretas e nas mãos, um teletubbie e um telefone. A Associação Americana da Família (AFA) considerou as fotos como uma “mistura perturbadora de inocência infantil e sexualidade adulta” e pediu que a revista fosse retirada das bancas.
Seu segundo single e álbum, “Oops! I Did it Again”, que também alcançou estrondoso sucesso, e Britney entrou para o livro dos recordes – o Guinness Book – como o álbum feminino que vendeu mais rápido: 1,3 milhão de cópias na primeira semana. A turnê para divulgação do CD chegou ao Brasil, em 2001.
Em 2004, uma grande turnê foi bruscamente interrompida. O sucesso de seus dois primeiros álbuns avalizou o recebimento de dez milhões de dólares como adiantamento por seu álbum de 2003, “In the Zone”. Com o faturamento em queda, Britney Spears recebeu quatro milhões de dólares por “Blackout”. Vieram outros CDs, em sequência, muitos deles reunião de singles antigos.
Seu faturamento provém da venda de produtos licenciados. Ela recebeu mais de 12 milhões de dólares no período por patrocínio de empresas como Toyota, Nabisco, Clairol e McDonald’s. Só um contrato com a Pepsi lhe rendeu 9 milhões de dólares. Em 2004 assinou com Elizabeth Arden para uma linha de perfumes, o que lhe rende entre dois e três milhões de dólares anualmente. Atualmente, possui seis linhas de perfume.
Britney Spears deu o pontapé inicial em uma turnê no início de 2009. Não que ela estivesse no auge da forma – seus vocais eram certamente pré-gravados, como disseram os críticos. Mas o espetáculo era grandioso, repleto de efeitos especiais e troca de figurinos, como é praxe em shows da cantora. A turnê do sexto álbum, “Circus” (2008), era de efeito surpreendente. “The Singles Collection” (2009) foi o sucesso seguinte. O conjunto da carreira de Britney Spears é surpreendente: ela levou oito hits ao primeiro lugar das paradas, é a oitava mulher a vender mais álbuns na história dos Estados Unidos e quatro de seus CDs chegaram ao topo da Billboard.
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